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html cd, 08.8.21  


 Desenvolvimento: contra
CD, 09.7.21

Folha de S Paulo 090918:B1
Observações

















  PRÓ:


FSP 2009.10.14: B 6
Crítica externa
Gabrielli [presidente da Petrobrás] disse dura
nte a sabatina [da Folha, ontem na Tuca] que uma parte das companhias estrangeiras de petróleo mobiliza grupos de resistrência no país contra a decisão do governo de alterar o modelo de exploração do petróleo*.

Segundo ele, são empresas que não apostaram no país ao longo das nove rodadas de licitação dos blocos. "As empresas que não assumiram risco, algumas européias, algumas norteamericanas, são hoje os mais vocais contrao novo projeto de lei. Não assumiram risco, agora vào trabalhar com nova regra", disse.

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* 'modelo de partilha' ainda em di
scussão, em substituição ao regime de concessões, que vigora desde 1997.




Oposição 'clona' emenda de petrolíferas
Três deputados apresentam propostas idênticas contra o monopólio da Petrobrás na extração de poços novos no pré-sal
 
Teor das propostas coiincide com posição de grandes petrolíferas; deputados admitem q seguiram orientação do setor

Primeira página:
Os deputados José Carlos Aleluia (DEM-Ba), Eduardo Gomes (PSDB-To) e Eduardo Sciarra (DEM-Pr), apresentaram, separadamente, emendas aos projetos do pré-sal com texto idêntico contra a exclusividade da Petrobrás na operação.
O teor coincide com as posições do Instituto Brasileiro do Petrolóleo, que reúne as principais empresas do setor. O IBP confirmou ter falado com partidos, mas negou a autoria das emendas. Os deputados dizem ter acatado sugestões.
Pág.B1

Três deputados federais de oposição apresentaram separadamente emendas aos projetos do pré-sal que, além de coincidirem com os interesses das grandes empresas do setor petrolífero, têm redação idêntica.

José Carlos Aleluia (DEM-BA), Eduardo Gomes (PSDB-TO) e Eduardo Sciarra (DEM-PR) sugeriram em suas emendas diversas modificações às propostas do governo, entre elas uma das bandeiras das gigantes do petróleo: a de que a Petrobras não seja a operadora exclusiva dos campos.

"A previsão legal de um monopólio ou reserva de mercado para a Petrobras não se justifica em hipótese alguma", diz trecho nas emendas dos três.
O IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo), que reúne as principais empresas do setor, confirmou que procurou em Brasília lideranças de oito partidos, entre quarta e ontem, mas negou a autoria das emendas "clonadas", embora o teor coincida com o que o setor defende.

"Trabalhamos durante todos esses dias. Começamos a nos movimentar no Congresso, e de maneira institucional, porque o IBP é apartidário. Queremos tornar públicas nossas emendas para todos os partidos. Tinham partidos dispostos a acatá-las integralmente, outros estavam analisando", disse o presidente do IBP, João Carlos França de Luca, da espanhola Repsol, uma das multinacionais do petróleo.

Termina hoje o prazo para apresentação de emendas. Até ontem, 738 emendas já haviam sido apresentadas. (...)

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