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Genoma chinês

O sucesso dos cientistas de Pequim no sequenciamento do genoma do arroz ajuda a colocar de vez a China no mapa das potências biotecnológicas. Embora grande expectativa cercasse a publicação dos dados da Syngenta, o resultado chinês foi quase tão bom quanto o da multinacional suíça, com menos recursos e com infra-estrutura mais recente.

"Há dois anos, o centro deles em Pequim estava começando a ser construído", afirma Gane Wong. "Isso realmente marca a maioridade deles nessa área", diz o pesquisador sino-canadense.

No mês passado, uma médica chinesa anunciou ter criado diversos clones humanos para a produção de células-tronco. E o investimento do país em biotecnologia agrícola, de olho na alimentação de mais de 1,26 bilhão de habitantes, também cresce.

Wong explica que os chineses souberam aproveitar o baixo custo e a versatilidade de seu método de sequenciamento. "Claro que um método mais lento, separando as sequências por cromossomos, é mais confiável, mas também é mais caro", afirma.

"Eu adoraria ter um Rolls Royce, mas um Toyota me leva aonde eu quiser", compara Wong. "Foi o que a China, que não é um país rico, preferiu fazer. E os resultados estão sendo realmente ótimos."

Tanto chineses como americanos já incluíram no trabalho o estudo das funções dos genes sequenciados, o que deve render resultados práticos de melhoramento em três ou quatro anos. (RJL).


10/08/07

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