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3  A não-categoria de renda urbana
Csaba Deák Notas de aula 10.9.20
3.1  O fim da história da teoria de renda

Max TR pode dizer:
   Se
classe de senhores de terra, podem forçar renda
abs e monop 
  mas não, o montante da renda renda dif: prod único; pior terra r=0.
       produção / uso do espaço, muito menos

No tempo de Marx: estágio extensivo -- antes do pl urbano, pouca importância
 
Pag pelo uso regula produção, mas os proprietários fariam isso?

Assim: como poderia uma teoria concebida em um país (Inglaterra)*, numa época (estg extens) para explicar produção agrícola, ser uma abordagem relevante para analisar a produção/organização do espaço no capitalismo 'em geral', em estágio de ds intensivo, em aglomerações urbanas com multiplicidade de usos?

Renda da terra urbana:  não-categoria pois 'renda' e 'urbano' referem-se a estágios distintos do capitalismo (!)  (Na verdade, de modos de produção -CD 2000)

No espaço livre: mas não 'estudo de localizações'  senão preço da locallização na processo de produção e utilização do espaço na produção social.
  


*  Marx: Inglaterra, 'model country ' ?
Categorias são formas de ser, características da existência.
Marx (*)           
     
 




A construção 'renda da terra urbana' é portanto uma não-categoria, pois 'renda' e 'urbano' referem-se a estágios distintos do capitalismo
.

                                                            Deák, 1985:84

Nesse sentido, e para concluir essa interpretação da teoria de renda, poderíamos dizer quea história da teoria de renda terimina onde começa a história do urbanismo (ciência, processo urbano)
Deák, 1985:85


Cit in. Lukács (1978):1.

Método de Marc contra Marx | Pressupostos TR e capitallsmo contemporâneo

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