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5  Capital fixo e a transformação do processo de produção
Csaba Deák Notas de aula 10.10.4
5.2  Progresso técnico e acumulação

(c)  Rigidez do capital e crises de acumulação


Kfix Progresso técnico não- contínuo rigidez do capital social:. i > 0 ;
Se   ti , nova condição de substiruição:  r t <  i
Nesse caso, no entanto, ela não pode ser substituída por uma nova técnica (que também só poderia gerar lucro a uma taxa inferior à taxa de juros), acarretando mais uma redução da produção e finalmente à necessidade de reestruturação da produção ao nível social.

Durante a reestruturação aumenta a intervenção do estado, a lei do valor deixa de operar (ficando a regulação pelo mercado restrita em grande parte à redistribuição de propriedades privadas) e o regime de acumulação é efetivamente suspenso. Tais períodos de reestruturação são chamados de períodos de crise ou, simplesmente crises.

crises
Marx:>> aspectos (causas???): elevação da composição orgânica (ou técnica , ou de valor) do capital, elevação de salários, e desenvolvimento desigual entre os Departamentos I e II (ou seja, de meios de produção e de consumo, respectivamente).
+ necessidade de reform IE
Na verdade, rigidez de capital
progresso técnico queda prod trab crise = market regulation !
          reestruturação
= interv Estado

crises são parte integrante da regulação da produção pelo mercado, e não alguma ‘falha’ dela.
 





Quando a taxa de lucro se recompõe após uma crise, com a instalação de muitos novos processos produtivos, a taxa de juros cai (é baixo) porque os novos capitais fixos produzem altos retornos que alimentam o ‘fundo de reserva’, e poucos novos processos de produção procuram fazer uso do 'capital ocioso' assim constituído. Com o avançar do período, a taxa de juro começa a subir e, sendo altamente visível, torna-se o regulador de facto dos processos individuais de  produção. 

52b.  Acumulação  extensiva e intensiva |   Crises cont/

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