8.5c
O processo
urbano
Mas
agora o mercado triunfou
sobre a comunidade.
Christopher Hill,
1967:152(*)
Capitalismo: regulação 1ª instância
mercado < > 2ª Estado limites dependem do estágio de desenvolvimento.
Economia Política: se
restringiu à análise da produção de M^s
>> excluiu da análise do
Estado e da organização espacial
paulatinamente e concomitantemente os desenvolvimento de
ambos último. (mas:)
O estudo da
produção na localização e no espaço
urbano mostrou: separação não é
possível.
Não
há
'setor de mercadorias' no espaço urbano e
a produção do espaço cai inteiramente no
âmbito social, coletivo.
§
A totalidade das
condições materiais da vida
re-emerge no processo urbano.... |
... Contanto
que
desta
vez não excluamos do processo urbano seu core na
produção de mercadorias (material?) e o restrinjamos a
'movi sociais urbanos', vale dizer, a movimentos nas forças de
produção sem sua âncora nas relações de
produção --,
o mesmo
(PrU) adquire uma especificidade como o conflito entre ambas
últimas [:forças e ralações de
produção:] .
Não
é
único
limite à mercadorização da
produção, mas o estudo da organização
espacial revela tais limites em alto-relêvo ao jogar luz sobre o
papel necessariamente crescenteda produção e
regulação coletivas na produção social.
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Isto não deve ser
obscurecido por todas as tentativas de preservação
das relações de produção (capitalistas)
afirmando e reafirmando a
forma-mercadoria, e disfarçando o Estado atrás do
'interesse geral'
assim coomo a flagrante violação da
iintervenção do Estado vestindo-a
de 'racionalidade'.
(*) Reformation to industrial
revolution Penguin, Harmondsworth, 1969
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Incidentalmente,
isso
explica
a retórica que acompanha a
intervenção do Estado que ostensivamente se submete
à regulação do mercado, enquanto -- para
preservá-la-- é forçado a intervir nela em medida
sempre crescente.(35)
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A análise da organiza- ção espacial q o aumento da intervenção do Estado
é um processo irreversível decorrente do desenvolvimento
da produção: diferenciação necess de mais homogeneização.
Últimas consequências: não de da produtividade: de primazia da
forma-mercadoria e reificação das relações
sociais.
(35) As estratégias dos
gov do países centrais dos fins 70 e início 80 constituem
precisamente uma (sempre mais desesperada) tentativa de re-mercadorizar
suas economias.
Tomaskovic-Devey (1982): recapitalização??
1 Confundir forma-mercadoria com a primazia da forma-mercadoria
(e não poderia distinguir crises de acumulação
< > mercadoriazação.
2 Acham que os govs (Thatcher, Reagan) estavam fazendo aquilo que diziam que
estavam fazendo --'reduzindo o governo' (só porque
desmontam EBemEst e 'privatizam').
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